segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Em outras, ela vai embora!

Te Ver

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como mergulhar num rio e não se molhar
É como não morrer de frio no gelo polar
É Ter o estômago vazio e não almoçar
É ver o céu se abrir no estio e não se animar

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como esperar o prato e não salivar
Sentir apertar o sapato e não descalçar
É ver alguém feliz de fato sem alguém pra amar
É como procurar no mato estrelas do mar

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível

É como não sentir calor em Cuiabá
Ou como no arpoador não ver o mar
É como não morrer de raiva com a política
Ignorar que a tarde vai vadia e mítica

É como ver televisão e não dormir
Ver um bichano pelo chão e não sorrir
É como não provar o néctar de um lindo amor
Depois que o coração detecta a mais fina flor

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável é dor incrível.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Às vezes, a esperança volta!

Viver é a única opção real. Antes de nascermos, era o nada. Depois, virá mais nada. Essa merrequinha de tempo entre dois nadas é um presentaço.
Martha Medeiros.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Interessante

Fui num lugar terça-feira que a única coisa boa foi ter lido isso:
"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver."
Gabriel Garcia Marquez